sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Feliz Ano Novo

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sábado, 24 de dezembro de 2011

Santo do Dia - Santa Ermina ou Irmina ou Irma

Os nomes Ermina, Irmina ou Irma nos reportam a uma única personalidade, a de uma santa germânica. A tradição dessa região conta que ela era a irmã mais velha de Adélia, a abadessa do mosteiro que fundara em Pfalzel, depois santa da Igreja.

Portanto, Ermina também era princesa da Austrásia, filha do rei Dagoberto II, o Bom, o primeiro dessa família a ser declarado santo pela Igreja de Roma. Porém toda essa descendência real nunca ficou muito clara. Mesmo nos antigos registros biográficos, ela aparece confusa.

À parte tal tradição, certamente muito do florescimento do cristianismo na Alemanha ocorreu graças às duas veneradas irmãs abadessas fundadoras. Entre os séculos VII e VIII, a propagação da fé cristã, realmente, ocorreu em conseqüência das fervorosas iniciativas missionárias e das fundações de mosteiros.

Nesta época, Ermina era uma jovem muito bela e caridosa, cujo noivo era o conde Ermano. Mas ele acabou morrendo antes da cerimônia do casamento. Após a fatalidade, ela decidiu seguir a vida religiosa, entendendo o acontecimento como uma mensagem de Deus. Assim, ingressou num mosteiro beneditino.

Mais tarde, ela mesma fundou um, perto da cidade de Trèves, que existe ainda hoje, o Mosteiro de Ohren. Escolheu as regras beneditinas e foi eleita a primeira abadessa. Desde então, tornou-se uma grande benfeitora dos missionários que passavam pela região, especialmente do monge Wilibrordo, futuro santo. Ele era inglês e chefiava uma missão evangelizadora na região da Frísia, atual Dinamarca, ao lado de outros monges da mesma origem.

Atendia um especial pedido do papa Sérgio I, que desejava ver a região convertida.

Na verdade, primeiro foi Wilibrordo que beneficiou o Mosteiro de Ohren e até a cidade de Trèves. A tradição nos conta que no final do século VII, quando ele passava pela região, encontrou a cidade na mais completa desolação. Era uma terrível peste que se espalhava velozmente, tendo atingido, também, o mosteiro da abadessa Ermina. Lá, o referido monge se manteve em fervorosa oração e penitência para que as religiosas e os habitantes da cidade ficassem livres do mortal contágio. As preces de Wilibrordo foram ouvidas tão depressa que Ermina ficou comovida com tanta santidade.

Muito agradecida, Ermina doou a Wilibrordo o território de Echternach. As construções já existentes serviriam de base para mais um glorioso mosteiro beneditino, que, depois, se tornou o ponto de partida das suas viagens de pregações apostólicas que levaram à conversão da Frísia.

Ermina continuou a ajudar o monge através da força das orações e com recursos materiais. Ela continuou sua existência entregue aos exercícios espirituais e a uma vida feita de abnegação e caridade. Pode-se dizer, também, que sem a sua ajuda a Frísia demoraria muito para converter-se ao seguimento de Cristo. A abadessa Ermina morreu na véspera do Natal de 710.

A Igreja autorizou seu culto, incluiu-a no livro dos santos e determinou o dia de sua morte, 24 de dezembro, para a homenagem litúrgica em sua memória. Posteriormente, nele incluiu, também, a celebração de santa Adélia de Pfalzel, sua irmã no sangue e na fé.

Santo do Dia - Santa Adélia ou Adele de Pfalzel

A tradição oral germânica nos conta que Adélia ou Adele era a irmã mais nova de Ermina, ambas princesas, filhas do rei da Austrásia, Dagoberto II, o Bom. Hoje, todos são venerados nos altares como santos da Igreja, ainda que esse parentesco seja motivo de controvérsias, sendo, por isso, pesquisado.

Adélia foi identificada, também, como a abadessa Adola, a quem Elfrida, abadessa do Mosteiro de Streaneshalch, teria enviado uma carta. Também como Adula, "religiosa matrona nobilis", que se hospedou no Mosteiro de Nivelles em 17 de março de 691, com um filho pequeno.

Consta que Adélia, depois da morte de seu marido, Alderico, influente nobre da região, decidiu recolher-se para a vida religiosa. Para isso, fundou o Mosteiro de Pfalzel, na região de Trèves, atual Alemanha, onde ingressou e foi a primeira abadessa. Escolheu as Regras dos monges beneditinos, como fizeram os mosteiros de Ohren e de Nivelles, o primeiro fundado por sua irmã, a futura santa Ermina.

No mosteiro, havia um hospede freqüente, o neto da abadessa, um rapaz esperto e vivaz. Seu nome era Gregório. Como conhecia o latim, ficou encarregado de ler em voz alta os textos sagrados enquanto as religiosas estivessem no refeitório. Certo dia, em 722, passou pelo mosteiro um monge inglês de nome Bonifácio, que estava retornando da sua primeira missão na Frísia. Foi acolhido como hóspede, mesmo não sendo conhecido, no exato momento em que todos estavam no refeitório, onde o jovem Gregório lia uma bela página do Evangelho em latim.

Terminada a leitura, Bonifácio se aproximou dele e expressou seus cumprimentos, mas lhe pediu que explicasse o que acabara de ler. Gregório tentou repetir a leitura, mas Bonifácio o impediu, pedindo que o jovem explicasse no seu próprio idioma. Ocorre que, mesmo lendo muito bem o latim, não conseguia compreender o que o texto dizia realmente. "Deixe que eu mesmo explicarei para todos os presentes", disse o monge estranho. Explicou o texto latino com tanta clareza, comentou-o com tamanha profundidade e de maneira tão convincente que deixou todos os ouvintes encantados.

O mais atingido de todos foi Gregório, a ponto de não mais querer mais separar-se do monge que ninguém sabia de onde era. Apesar das preocupações de avó, Adélia permitiu que o neto partisse ao lado de Bonifácio, confiando na sua intuição religiosa e na Providência Divina. Muitos anos depois, Gregório tornou-se o bispo de Utrecht e foi um dos melhores discípulos de Bonifácio, o "apóstolo da Germânia" e santo da Igreja.

Adélia morreu pouco tempo depois, num dia incerto do mês de dezembro de 734, e foi sepultada no Mosteiro de Pfalzel. Passados mais de onze séculos, em 1868 as suas relíquias foram transferidas para a igreja da paróquia de São Martinho.

O culto litúrgico em memória de santa Adélia de Pfalzel foi autorizado pela Igreja. São duas as celebrações em dezembro: no dia 18, com uma festa local; no dia 24, junto com santa Ermina, que, sem dúvida alguma, é sua irmã na fé.

Santo do Dia - Santa Tarsila

A família romana Anícia teve a graça de enviar para a Igreja aquele que foi um dos grandes doutores da Igreja do Ocidente, o papa Gregório Magno, depois também santo. Era um homem de estatura pequena e de saúde frágil, mas um gigante na administração e uma fortaleza espiritual. Entre seus antepassados paternos estão o imperador Olívio, o papa são Félix III e o senador Jordão, que era seu pai.

A formação intelectual, religiosa e moral do menino Gregório ficou sob a orientação e cuidado de sua mãe, a futura santa Sílvia, e de suas tias, Tarsila, Emiliana, também santas, e de Jordana, irmãs de seu pai, que faleceu cedo.

Tarsila e Emiliana eram muito unidas, além do parentesco, pelo fervor da fé em Cristo e pela caridade. As três viviam juntas na casa herdada do pai, no monte Célio, como se estivessem num mosteiro. Tarsila era a guia de todas, orientando pela Palavra do Evangelho e pelo exemplo da caridade e da castidade. Dessa maneira, os progressos na vida espiritual foram grandes. Depois, Jordana decidiu seguir a vida matrimonial, casando-se com um bom cristão, o administrador dos bens da sua família.

Tarsila permaneceu com a opção de vida religiosa que havia escolhido. Sempre feliz, na paz do seu retiro e na entrega de seu amor a Deus, até que foi ao seu encontro na glória de Cristo. São Gregório relatou que a tia Tarsila tivera uma visão de seu bisavô, o papa são Félix III, que lhe teria mostrado o lugar que ocuparia no céu dizendo estas palavras: "Vem, que eu haverei de te receber nestas moradas de luz".

Após essa experiência, Tarsila ficou gravemente enferma. No seu leito de morte, ao lado da irmã Emiliana e dos parentes, pediu para que todos se afastassem dizendo: "Está chegando Jesus, meu Salvador!" Com essas palavras e sorrindo, entregou sua alma a Deus. Ao ser preparada para o sepultamento, encontraram calos, duros e grossos, em seus joelhos e cotovelos, causados pelas contínuas penitências. Durante as orações, que duravam muitas horas, rezava, ajoelhada e apoiada, diante de Jesus Crucificado.

Poucos dias depois de morrer, Tarsila apareceu em sonho para sua irmã Emiliana e a convidou para celebrarem juntas a festa da Epifania no céu. E foi isso o que aconteceu, Emiliana acabou morrendo na véspera do dia dos Reis.

O culto a santa Tarsila, mesmo não sendo acompanhado de fatos prodigiosos, se manteve discreto e persistente ao longo do tempo. Talvez pelo enriquecimento dos exemplos singulares narrados pelo sobrinho, papa são Gregório Magno, o qual, entretanto, nunca citou o ano do seu falecimento no século VI.

A Igreja Católica estabeleceu o dia 24 de dezembro para as homenagens litúrgicas de santa Tarsila, data transmitida pela tradição dos seus fiéis devotos.

Santo do Dia - Santa Paula Isabel Cerioli

Batizada como Costanza Cerioli, nasceu na família dos nobres e ricos Francisco Cerioli e Francisca Corniani, no dia 28 de janeiro de 1816, em Soncino, Cremona, Itália.

Delicada, inteligente e sensível, dona de um físico frágil, aprendeu cedo a lidar com o sofrimento, alertada pela sabedoria cristã da mãe, que lhe mostrava a miséria presente nas famílias dos camponeses. Aos onze anos, foi entregue às Irmãs da Visitação da cidade de Alzano, para completar sua formação religiosa e cultural, com as quais ficou até os dezesseis anos, destacando-se pela bondade e caridade.

Aos dezenove anos, obedecendo à vontade dos pais, casou-se com o nobre e rico Caetano Busecchi, de quase sessenta anos, herdeiro dos condes Tassis. Vivendo no palácio do marido, em Comente, Bergamo, dedicava-se à família e às obras de caridade da igreja. Teve um casamento feliz e harmônico, porém marcado pela morte dos quatro filhos; três logo após o nascimento e o outro, Carlos, com dezesseis anos.

Abatida, continuou cuidando do marido, já bem idoso e doente, até 1854, quando ele faleceu. Assim, com trinta e oito anos, viúva, sozinha e dona de grande fortuna, isolou-se do mundo. Ficou retirada em sua casa, dedicando-se às obras de caridade, nas quais aplicou todo o patrimônio.

Criou colégios para crianças órfãs carentes e abandonadas; instituiu escolas, cursos de catecismo, exercícios espirituais, recreações festivas e assistência às enfermas. Vencendo todos os tipos de dificuldades, desejou fundar uma Congregação religiosa feminina e outra masculina que seguisse o modelo evangélico do mistério de Nazaré, constituído por Maria e José, que acolhem Jesus para doá-lo ao mundo.

Orientada, espiritualmente, pelos dois bispos de Bergamo, em 1857, junto com seis companheiras, fundou o Instituto das Irmãs da Sagrada Família. Nesse dia, Costanza vestiu o hábito e tomou o nome de madre Paula Isabel. Em 1863, realizou seu grande sonho: fundou o Instituto dos Irmãos da Sagrada Família, para o socorro material e a educação moral e religiosa da classe camponesa, na época a mais excluída e pobre.

O carisma da Sagrada Família era o objetivo a ser alcançado, como modelo de ajuda e conforto, aprendendo dela como ser famílias cristãs acolhedoras, unidas no amor, na fraternidade, na fé forte, simples e confiante. Com muita inspiração, ela própria escreveu as Regras para os seus institutos, que foram aprovadas pelo bispo de Bergamo.

Consumida na intensa atividade assistencial e religiosa, com apenas quarenta e nove anos de idade, morreu na véspera do Natal de 1865, em Comonte, Bergamo. Deixou entregue aos cuidados da Providencia Divina o já estabelecido Instituto feminino e a semente plantada do outro, masculino.

Madre Paula Isabel Cerioli foi beatificada pelo papa Pio XII em 1950, durante o Ano Santo. Foi declarada santa pelo papa João Paulo II em 2004.

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Santo do Dia - São João Câncio

Considerado um dos santos mais representativos e queridos da heróica Polônia, são João Câncio é chamado, pelo povo, de a "glória da nação polonesa" e o "pai da pátria". Isso num país que sempre teve orgulho de sua fé no cristianismo e da fidelidade à cátedra de Pedro.

João Câncio nasceu em 23 de junho de 1390, no povoado de Kenty, e viveu sempre em sua cidade, Cracóvia. Lá, conquistou todos os graus acadêmicos e lecionou em sua principal universidade até morrer. A grande preocupação de seu magistério era transmitir aos alunos os conhecimentos "não à luz de uma ciência fria e anônima, mas como irradiação da ciência suprema que tem sua fonte em Deus".

Mesmo depois de ordenar-se sacerdote, continuou a cultivar a ciência, ao mesmo tempo que fazia seu trabalho pastoral como vigário da paróquia de Olkusz. Homem de profunda vida interior, jejuava e penitenciava-se semanalmente, ao mesmo tempo que espalhava o amor pelo próximo entre os estudantes e os pobres da cidade.

Há um exemplo claro de sua personalidade em sua biografia, que remonta às inúmeras peregrinações e romarias aos túmulos dos mártires em Roma, bem como aos lugares santos da Palestina. Numa dessas incontáveis viagens, foi assaltado. Os bandidos exigiram que João Câncio lhes desse tudo que tinha, depois perguntaram ainda se não estava escondendo mais nada. Ele afirmou que não.

Depois que os ladrões partiram, ele se lembrou de que ainda tinha algumas moedas no forro do manto. Achou-as, correu atrás dos bandidos, deu-lhes as moedas e ainda pediu desculpa pelo esquecimento.

Anos depois, ao perceber a proximidade da morte, distribuiu os poucos bens que possuía aos pobres, falecendo às vésperas do Natal de 1473. Foi canonizado por Clemente II em 1767. São João Câncio era celebrado no dia 20 de outubro, mas agora sua festa acontece um dia antes daquele que marca sua morte.

Para homenagear o "professor santo", que foi modelo para gerações inteiras de religiosos, o papa João Paulo II foi à Polônia em 1979. Na ocasião, consagrou uma capela em memória do padroeiro da Polônia, são João Câncio, na igreja de São Floriano. Nela, na metade do século XX, o mesmo papa, então um jovem sacerdote, iniciava o seu serviço de vigário paroquial.

Quem é o Aniversariante

Como você sabe, está chegando novamente a data de meu aniversário.
Todos os anos fazem festa em minha honra e creio que este ano acontecerá a mesma coisa. Nesses dias as pessoas fazem muitas compras. O rádio e a TV fazem centenas de anúncios. Por todo canto não se fala de outra coisa a não ser dos preparativos para o grande dia.
É bom saber que ao menos um dia por ano algumas pessoas pensam um pouco em mim.
Como você sabe, há muitos anos começaram a festejar meu aniversário. No começo, pareciam compreender e agradecer o que fiz por eles, mas HOJE em dia, ninguém sabe por que razão o celebram. As pessoas se reúnem e se divertem muito, mas não sabem do que se trata...
Estou me lembrando do ano passado: ao chegar o dia do meu aniversário, fizeram uma grande festa em minha honra. Havia coisas deliciosas na mesa, tudo estava decorado e havia muitos presentes... mas sabe de uma coisa?
Não me convidaram! Eu era o convidado de honra e ninguém se lembrou de me convidar! A festa era para mim e quando chegou o grande dia, fecharam a porta na minha cara. Bem que eu queria partilhar a mesa com eles... A verdade não me surpreendeu porque, nos últimos anos, muitos me fecham a porta. Como não me convidaram, ocorreu-me entrar sem fazer ruído. Entrei e fiquei num cantinho.
Estavam todos brindando, alguns já estavam embriagados, contando piadas, rindo, divertindo-se. Aí chegou um VELHO GORDO, VESTIDO DE VERMELHO, COM BARBA BRANCA E GRITANDO: HO! HO! HO!. Parecia ter bebido demais... Deixou-se cair pesadamente numa cadeira e todos correram para ele dizendo: Papai Noel! Papai Noel! – como se a festa fosse para ele!
Quando chegou meia-noite, todos começaram a abraçar-se. Eu estendi meus braços esperando que alguém me abraçasse... Quer saber? Ninguém me abraçou.
De repente, todos começaram a entregar presentes. Um a um, os pacotes foram sendo abertos. Cheguei perto para ver se, por acaso, havia algum para mim – nada!
O que você sentiria se no dia de seu aniversário todos se presenteassem e não dessem nenhum presente para você?
Compreendi, então, que estava sobrando na festa... Saí sem fazer barulho, fechei a porta, fui embora...
Cada ano que passa é pior: as pessoas só se lembram da ceia, dos presentes, das festas... De mim ninguém se lembra.
Gostaria que, neste Natal, você me permitisse entrar na sua vida, reconhecendo que há mais de dois mil anos vim ao mundo para lhe dar minha vida na cruz e, assim, poder salvar você... Hoje só quero que acredites nisso com todo seu coração...
Vou dizer-lhe uma coisa. Já que muitos não me convidam para a festa que fazem, vou fazer minha própria festa – uma festa grandiosa como ninguém jamais fez, uma festa espetacular. Estou nos últimos preparativos e expedindo os convites. Este é especial para você. Só quero que você me diga se quer vir: reservarei um lugar para você e incluirei seu nome na lista dos que confirmaram... Os que não aceitarem, ficarão de fora
Prepare-se porque quando tudo estiver pronto, quando menos se esperar, darei minha grande festa.
Não se esqueça de enviar este convite também aos seus amigos...
SOMENTE PARA OS AMIGOS ESPECIAIS
Assim como você é especial para mim, com certeza, há vários amigos que são especiais pra você. Desta maneira, vamos fazer uma festa com os “especiais”, afinal, “muitos serão os convidados mas poucos serão os escolhidos”, sabe por que? Porque poucos aceitarão o CONVITE!

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Meditando o Evangelho de hoje

Dia Litúrgico: Feira privilegiada do Advento: 22 de Dezembro
Evangelho (Lc 1,46-56): Maria então disse: «A minha alma engrandece o Senhor, e meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador, porque ele olhou para a humildade de sua serva. Todas as gerações, de agora em diante, me chamarão feliz, porque o Poderoso fez para mim coisas grandiosas. O seu nome é santo, e sua misericórdia se estende de geração em geração sobre aqueles que o temem. Ele mostrou a força de seu braço: dispersou os que tem planos orgulhosos no coração. Derrubou os poderosos de seus tronos e exaltou os humildes. Encheu de bens os famintos, e mandou embora os ricos de mãos vazias. Acolheu Israel, seu servo, lembrando-se de sua misericórdia, conforme prometera a nossos pais, em favor de Abraão e de sua descendência, para sempre».

Maria ficou três meses com Isabel. Depois, voltou para sua casa».
Comentário: Rev. D. Francesc PERARNAU i Cañellas (Girona, Espanha)
«A minha alma engrandece o Senhor, e meu 
espírito se alegra em Deus, meu Salvador»
Hoje, o Evangelho da Missa apresenta à nossa consideração o Magnificat, que Maria entoou, repleta de alegria, em casa da sua parente Isabel, mãe de João Batista. As palavras de Maria trazem-nos reminiscências de outros cânticos bíblicos, que Ela bem conhecia e tinha recitado e contemplado em tantas ocasiões. Porém, agora aquelas mesmas palavras têm, nos seus lábios, um sentido muito mais profundo: o espírito da Mãe de Deus transparece nelas e elas mostram-nos a pureza do seu coração. A Igreja fá-las suas, todos os dias, na Liturgia das Horas quando, ao rezar Vésperas, dirige ao céu aquele mesmo canto com que Maria se alegrava, bendizia e dava graças a Deus por toda a Sua magnanimidade.

Maria obteve a graça mais extraordinária que nunca nenhuma outra mulher recebeu nem receberá: foi eleita por Deus, entre todas as mulheres da História, para ser a Mãe daquele Messias Redentor que a Humanidade esperava há séculos. É a mais elevada honra jamais concedida a um ser humano, e Ela recebe-a com total singeleza e humildade, dando-se conta de que tudo é graça, dádiva, e que Ela nada é perante a imensidão do poder e da grandeza de Deus, que Nela fez coisas grandiosas (Lc 1,49). Uma grande lição de humildade para todos nós, filhos de Adão e herdeiros de uma natureza humana profundamente marcada por aquele pecado original, cujas conseqüências arrastamos, dia após dia.

Estamos já a chegar ao fim do tempo do Advento, tempo de conversão e de purificação. Hoje é Maria quem nos ensina o melhor caminho. Meditar a oração da nossa Mãe – querendo fazê-la nossa – nos ajudará a ser mais humildes. Santa Maria nos ajudará, se o pedimos com confiança.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Nomeado novo bispo de São Raimundo Nonato

A edição do jornal “L´Osservatore Romano” desta quarta-feira, 14 de dezembro, publicada as 12 horas de Roma, 9 horas da manhã no Brasil, traz o anúncio oficial da nomeação do novo bispo de São Raimundo Nonato (PI): o Papa Bento XVI escolheu o padre João Santos Cardoso, até então pároco da paróquia Nossa Senhora das Graças e Diretor do Instituo de Filosofia de Nossa Senhora das Vitórias, em Vitória da Conquista (BA).

O novo bispo completou 50 anos no último dia 3 de dezembro. Baiano de Dário Meira, é filho de João Francisco Cardoso e de Maria Ferreira dos Santos. Entre 1970 e 1977, frequentou a Escola Clemente Mariani e o Ginásio Cenecista de Dário Meira. Cursou o Ensino Médio, concluído em 1980, em Vitória da Conquista (BA), no Colégio Diocesano de Conquista. Estudou Filosofia no Seminário Maior do Nordeste de Minas, em Teófilo Otoni. O curso de Teologia, ele fez no Instituto de Teologia de Ilhéus (BA). Em 1995, concluiu a Licenciatura em Filosofia no Centro Universitário da Assunção, em São Paulo (SP). Fez o Mestrado e o Doutorado em Filosofia  na Pontifícia Universidade Gregoriana, em Roma, Itália.

Ordenado sacerdote na Arquidiocese de Vitória da Conquista, em 1986, por dom Celso José Pinto da Silva, Monsenhor João Santos exerceu vários ofícios e ministérios, entre o quais: administrador paroquial da paróquia São Miguel Arcanjo em Vitória da Conquista; coordenador da Comissão Rural Diocesana; Coordenador da Escola Bíblica Diocesana; coordenador do Curso de Teologia para os Leigos; reitor do Seminário Maior de Filosofia e do Instituto de Filosofia Nossa Senhora das Vitórias; administrador paroquial da paróquia Senhor do Bonfim de Barra do Choça;  professor de filosofia do Instituto de Filosofia Nossa Senhora das Vitórias; assessor do Movimento de Educadores Cristãos; capelão universitário da capela universitária São Vicente em Vitória da Conquista; assessor arquidiocesano da pastoral da juventude; coordenador do projeto Presença Cristã Universitária.

Além de pároco da paróquia Nossa Senhora das Graças e Diretor do Instituto de Filosofia Nossa Senhora das Vitórias, era também membro do Colégio de Consultores, do Conselho Presbiteral, do Conselho de Formadores e do Conselho Pastoral Arquidiocesano; era também coordenador arquidiocesano de pastoral, vigário regional do Vicariato São Lucas e representante do Clero no Conselho Regional de Presbíteros.

Lecionou de Filosofia e Ética na FTC, em Vitória da Conquista; também foi professor de Filosofia na Faculdade Juvêncio Terra. Presidente da Fundação Edvanda Maria Teixeira desde 2005, foi também foi professor adjunto do departamento de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB). Possui artigos publicados na área de Filosofia e Ciências Humanas em periódicos, obras coletivas, anais de congressos, colóquios e simpósios.




terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Rede Record tenta colocar o povo brasileiro contra a Jornada Mundial da Juventude em 2013

Na edição de ontem, 09/12/2011, o telejornal da Rede Record de Televisão, "Jornal da Record" apresentado pelos jornalistas Celso Freitas e Ana Paula Padrão exibiu uma reportagem sobre uma emenda da deputada Myrian Rios (foto) na qual pede ao governo do Rio de Janeiro uma quantia de cinco milhões para um auxilio financeiro do evento.

A notícia publicada pela rede de televisão em sua página na internet nos traz a seguinte manchete: "Dinheiro para promover evento católico sairá do bolso do carioca". Segundo a notícia o evento que "trará o Papa Bento XVI ao Rio de Janeiro, provoca polêmica e já arranca críticas da população". E continua: "os cariocas já reclamam do possível caos que toda essa movimentação deverá trazer a cidade. Mas o que chama mais a atenção dos cariocas é que a Jornada Mundial da Juventude poderá ser financiada com dinheiro público, recursos que poderiam ser destinados a hospitais, escolas e outros benefícios".

Na notícia ainda há um pequeno trecho de um teólogo, na realidade um pastor, chamado Rubens Teixeira, dizendo que “é um absurdo privilegiar uma religião em detrimento de outras”. E ao fim um deputado de nome Édino Fonseca se diz "contra a utilização do dinheiro do contribuinte para a promoção de um evento católico, advertindo que o Estado é laico".

Pois bem, estamos falando de um evento mundial que atrairá milhões de pessoas em alguns dias. Um evento de suma importância para toda a Igreja Católica e para a Juventude Cristã. Mas o que mais nos chama a atenção é esse ataque da Rede Record contra esse evento. Quando se trata de um assunto como Copa do Mundo ou Olimpíadas Mundiais percebemos um apoio enorme a esse evento.

Milhões e milhões estão sendo investidos nestes eventos, mas quando se trata de um evento religioso, ainda mais católico. A emenda pede uma quantia de cinco milhões de reais, uma valor baixíssimo perto do lucro em que o estado vai ter em relação às pessoas que passarão pelo Brasil, exclusivamente pelo Rio de Janeiro, nos dias em que acontecerá o evento.

O mesmo dilema ocorreu em Madrid, devido ao "alto" gasto com a Jornada Mundial da Juventude deste ano. Nos últimos dias estava sendo veiculado pela imprensa uma renda de 354 milhões de euros para a Espanha. Aguardemos então o posicionamento do Estado do Rio de Janeiro sobre a aprovação desta emenda.


Fonte: http://www.portalecclesia.com/2011/12/rede-record-tenta-colocar-o-povo.html#ixzz1gPraO6zl

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Qual o significado da Coroa do Advento


 
 É um círculo de folhagens verdes, sua forma simboliza a eternidade e sua cor representa a esperança e a vida… 


Deus se faz presente na vida de todo ser humano e de todas as formas deixa-nos sentir seu amor e desejo de nos salvar. A palavra ADVENTO é de origem latina e quer dizer CHEGADA. É o tempo em que os cristãos se preparam para a vinda de Jesus Cristo. O tempo do advento abrange quatro semanas antes do Natal.

Atualmente há uma grande preocupação em reavivar este costume muito significativo e de grande ajuda para vivermos este tempo. A coroa ou a grinalda do Advento é o primeiro anúncio do Natal. É um círculo de folhagens verdes, sua forma simboliza a eternidade e sua cor representa a esperança e a vida. Vem entrelaçado por uma fita vermelha, símbolo tanto do amor de Deus por nós como também de nosso amor que aguarda com ansiedade o nascimento do Filho de Deus.

No centro do círculo se colocam as quatro velas para se acender uma a cada domingo do Advento. A luz das velas simboliza a nossa fé e nos leva a oração, elas simbolizam as quatro manisfestações de Cristo:

1° Encarnação, Jesus Histotico;
2° Jesus nos pobres e necessitados;
3° Jesus nos Sacramentos;
4° Parusia: Segunda vinda de Jesus.

No Natal se pode adicionar uma quinta vela branca, até o término do tempo natalino e, se quisermos, podemos por a imagem do Menino Jesus junto à coroa: temos que nos atentar, porém, que o Natal é mais importante do que a espera do Advento.

Essa coroa é originária dos países nórdicos (países escandinavos, Alemanha), a qual contém raízes simbólicas universais: a luz como salvação, o verde como vida e o formato redondo como eternidade.

Simbolismos esses que se tornaram muito adequados ao mistério natalino cristão, e que por isso, adentraram facilmente nos países sulinos. Visto que se convertera rapidamente em mais um elemento de pedagogia cristã para expressarmos a espera de Jesus como Luz e Vida, em conjunto com outros símbolos, certamente mais importantes, como são as leituras bíblicas, os textos de oração e o repertório de cantos.

O comércio e o sistema deste mundo fazem questão de esquecer o verdadeiro sentido do Natal e nós podemos cair nessa, mas é possível dar presente e celebrar o verdadeiro sentido: O Menino Jesus é o nosso grande presente!

Sugestão: você pode fazer uma coroa do Advento em sua casa e celebrar com sua família à luz da nossa fé a chegada de Jesus Cristo nosso Salvador. E a cada Domingo ir acendendo as velas, convidando seus familiares para rezar.

Oração: Senhor Jesus celebrar o teu Natal é fazer da minha vida, da minha casa um lugar de eternidade e salvação. Que a Tua luz brilhe em cada coração. Acendendo cada vela desta coroa do Advento queremos acender a esperança, o amor, a fraternidade e a Salvação que é o grande presente que queremos dar a todos que amamos através do menino Jesus que vai nascer em nossa família.

Como você se prepara para celebrar esta grande festa do nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo?Clique em comentários e diga como você vive este tempo litúrgico?

Natal feliz é Natal com Cristo!

Minha benção fraterna+

Padre Luizinho,
Com. Canção Nova

Celebrando o tempo do Advento

A palavra Advento vem do latim “adventus” que significa chegada, vinda. É o tempo de preparação para a solenidade do nascimento de Jesus Cristo, que se iniciou no dia 30 de novembro e termina em 24 de dezembro. Esse tempo litúrgico forma o Ciclo do Natal, que se encerra com a festa do Batismo de Jesus.

A duração do Advento é de quatro semanas e se compõe de duas partes: do primeiro Domingo do Advento até o dia 16 de dezembro, destaca-se a parte escatológica, a vinda do Senhor no final dos tempos. Do dia 17 a 24 de dezembro, prepara-se a vinda de Jesus na história da vida e do mundo, que é seu Natal.

Nas celebrações, a cor litúrgica é roxa, lembrando o convite de João Batista, que pede conversão, mudanças profundas na nossa vida: ”Preparem o caminho do Senhor, endireitem suas estradas.” (Lucas 3,4-6) As leituras bíblicas deste tempo apresentam a figura de Isaías, João Batista e Maria que são os modelos para nos preparar a vinda do Senhor.

Dentro da teologia e espiritualidade do Advento, os textos bíblicos falam da dupla vinda de Cristo: a primeira, no Natal, e a segunda, na Parusia, o fim dos tempos. A vinda de Cristo é esperada pela Igreja com oração e vigilância: “Vem, Senhor Jesus”, como São Paulo nos fala.

A espera de Cristo é uma das promessas messiânicas já cumprida parcialmente. Nossos pais na fé esperaram e não alcançaram, mas ouviram por Isaias que um tempo novo de esperança e de paz chegaria. Todo o Antigo Testamento está voltado, pelo anúncio dos profetas, para o mistério do Cristo que virá. Para nós hoje é viver na Igreja toda esta centralidade de Cristo na história da salvação, celebrando o grande mistério: vem a nós o esperado das nações, o anunciado pelos profetas, o revelado por seu Pai.

Nessa caminhada do Advento, além de Isaías e João Batista, a Liturgia apresenta outra figura importante: Maria. O evangelho de Lucas narra a anunciação, quando Maria diz sim ao convite de Deus e aceita ser mãe de Jesus que se encarna em seu seio e passa a “habitar entre nós”.

Maria é celebrada no dia 8 de dezembro, na festa de sua imaculada conceição. A Virgem Imaculada diz sim e vive o seu silencio na escuta do próprio Deus que chega. Do dia 17 a 24 de dezembro, a Liturgia nos marca bem a figura de Maria, a “cheia de graça”, a “bendita entre todas as mulheres” , a “nova Eva”.

Após o pecado de Adão e Eva, Deus mostra para Eva uma nova mulher, uma segunda Eva, que dará à luz um filho. Ele é o “filho das promessas”, o novo Adão, Jesus Cristo, que reerguerá a humanidade decaída por causa da desobediência dos primeiros pais. Maria é presença exemplar no Tempo do Advento, na palavra e na oração, aquela que transformou a espera em presença viva do próprio Cristo.

O Advento é tempo de oração da Igreja, que ora e suplica para que Cristo seja conhecido entre todos os povos, seja sinal de esperança e sinal de salvação para todos num mundo marcado por guerras, violências, divisões, incredulidades, soberba, auto-suficiência. O Advento é um tempo de espiritualidade que deve nos comprometer na tarefa pela construção de “novos céus e novas terras”.

A Igreja nos exorta a vivermos em vigília e oração, para que esse tempo da graça seja proveitoso para nós, realizando-se o que reza a Liturgia: “Ó céus, que chova sobre nós, que suas nuvens derramem a justiça. Abra-se a terra e brote para nós a salvação.”

Padre José Cipriano Ramos Filho é pároco da Paróquia São José, em Santa Bárbara D’Oeste

Pe. Roberto recebe o título de Monsenhor


Como sinal de reconhecimento e gratidão pelos quinze anos à frente da formação em nossos Seminários, o Reverendíssimo Padre José Roberto Silva Carvalho foi agraciado com o conferimento de uma honorificência pontifícia como Capelão de Sua Santidade. O Monsenhor Carvalho recebeu o honroso título das mãos do Senhor Arcebispo Dom Luís Pepeu, em cerimônia realizada antes de sua posse como Pároco da Paróquia Divino Espírito Santo em Poções. Autoridades civis, padres, diáconos, religiosos e religiosas, Senhora Odélia Silva Carvalho - mãe, seminaristas e grande multidão de fiéis participaram do evento.

                             

CRUZ PEREGRINA E ÍCONE DE MARIA EM VITÓRIA DA CONQUISTA

  

Nos dias 10 e 11 de dezembro estarão em Vitória da Conquista os símbolos internacionais da Jornada Mundial da Juventude - JMJ. Desde 1984 a Cruz tem peregrinado pelo mundo, Europa, Américas, Ásia, África, Austrália e por último a Espanha. A partir de 1994 a Cruz Peregrina tem estado presente em cada celebração internacional da Jornada Mundial da Juventude, passando por todas as dioceses do país sede da JMJ, como um meio de preparação espiritual para o grande evento. Agora chega também ao Brasil, onde permanecerá até 2013 quando será celebrada a JMJ no Rio de Janeiro. A Cruz da JMJ é acompanhada do Ícone de Nossa Senhora. No ano de 2003, o então Papa João Paulo II entregou aos jovens um segundo símbolo de fé para ser levado também pelo mundo, acompanhando a Cruz Peregrina: o Ícone de Nossa Senhora, uma cópia contemporânea de um antigo e sagrado ícone de Maria a Mãe de Deus,  encontrado na primeira e maior basílica no ocidente, Santa Maria Maior.