quinta-feira, 24 de maio de 2012

Os dogmas da igreja católica

Olá, Saudações!!!
Saber sobre a Doutrina Católica é o primeiro passo para segui-la. Como dissemos que somos católicos se não sabemos o que rege essa religião? Não são meras “regras”, mas caminhos a serem seguidos, auxílios no entendimento do sagrado, os quais são fundamentais para termos um encontro maior com Deus. Sendo assim, a base dogmática da Igreja Católica Apostólica Romana está no Credo que é professado nas Missas e ele pode ser visto em assuntos bem distintos, como mostra o esquema abaixo.

Lembro que essa singela lista traz alguns temas, sendo assim, você precisa ter o Catecismo da Igreja Católica para poder ter um pleno conhecimento sobre esses e outros importantes tema sobre a Fé, a Bíblia, Jesus Cristo, a tradição e a Igreja. 

Dogmas sobre Deus 

- A Existência de Deus 
- A Existência de Deus como Objeto de Fé 
- A Unicidade de Deus 
- Deus é Eterno 
- Santíssima Trindade

Dogmas sobre Jesus Cristo
- Jesus Cristo é verdadeiro Deus e filho de Deus por essência 
- Jesus possui duas naturezas que não se transformam nem se misturam 
- Cada uma das duas naturezas em Cristo possui uma própria vontade física e uma própria operação física 
- Jesus Cristo, ainda que homem, é Filho natural de Deus 
- Cristo imolou-se a si mesmo na cruz como verdadeiro e próprio sacrifício 
- Cristo nos resgatou e reconciliou com Deus por meio do sacrifício de sua morte na cruz 
- Ao terceiro dia depois de sua morte, Cristo ressuscitou glorioso dentre os mortos 
- Cristo subiu em corpo e alma aos céus e está sentado à direita de Deus Pai

Dogmas sobre a Criação do Mundo
- Tudo o que existe foi criado por Deus a partir do Nada  
- Caráter temporal do mundo 
- Conservação do mundo 

Dogmas sobre o Ser Humano
- O homem é formado por corpo material e alma espiritual 
- O pecado de Adão se propaga a todos seus descendentes por geração, não por imitação 
- O homem caído não pode redimir-se a si próprio 

Dogmas Marianos
- A Imaculada Conceição de Maria 
- Maria, Mãe de Deus 
- A Assunção de Maria 
- A Virgindade de Maria

Dogmas sobre o Papa e a Igreja
- A Igreja foi fundada pelo Deus e Homem, Jesus Cristo 
- Cristo constituiu o Apóstolo São Pedro como primeiro entre os Apóstolos e como cabeça visível de toda Igreja, conferindo-lhe imediata e pessoalmente o primado de jurisdição 
- O Papa possui o pleno e supremo poder de jurisdição sobre toda Igreja, não somente em coisas de fé e costumes, mas também na disciplina e governo da Igreja 
- O Papa é infalível sempre que se pronuncia ex catedra 
- A Igreja é infalível quando faz definição em matéria de fé e costumes 
 
Dogmas sobre os Sacramentos
- O Batismo é verdadeiro Sacramento instituído por Jesus Cristo 
- A Confirmação é verdadeiro e próprio Sacramento 
- A Igreja recebeu de Cristo o poder de perdoar os pecados cometidos após o Batismo 
- A Confissão Sacramental dos pecados está prescrita por Direito Divino e é necessária para a salvação 
- A Eucaristia é verdadeiro Sacramento instituído por Cristo 
- Cristo está presente no sacramento do altar pela Transubstanciação de toda a substância do pão em seu corpo e toda substância do vinho em seu sangue 
- A Unção dos enfermos é verdadeiro e próprio Sacramento instituído por Cristo 
- A Ordem é verdadeiro e próprio Sacramento instituído por Cristo 
- O matrimônio é verdadeiro e próprio Sacramento 
  

Dogmas sobre as Últimas Coisas (Escatologia)
- A Morte e sua origem 
- O Céu (Paraíso) 
- O Inferno 
- O Purgatório 
- O Fim do mundo e a Segunda Vinda de Cristo 
- A Ressurreição dos Mortos no Último Dia 
- O Juízo Universal

A moral e a ética cristã

Os Conceitos

Moral é um conjunto de normas que regulam o comportamento do homem em sociedade, e estas normas são adquiridas pela educação, pela tradição e pelo cotidiano. Já a palavraÉtica é o domínio da Filosofia que procura determinar a finalidade da vida humana e os meios de alterá-la. Ética significa, etimologicamente, “costume, conjunto de atos que uma comunidade ou uma pessoa realizam porque os consideram válidos”. Num sentido mais específico, a Ética é uma disciplina filosófica que compreende todas as questões relativas às idéias morais e às normas de conduta humanas.

A Moral sempre existiu, pois todo ser humano possui a consciência Moral que o leva a distinguir o bem do mal no contexto em que vive. Enfim, Ética e Moral são os maiores valores do homem livre. Ambos significam "respeitar e venerar a vida". O homem, com seu livre arbítrio, vai formando seu meio ambiente ou o destruindo, ou ele apóia a natureza e suas criaturas ou ele subjuga tudo que pode dominar, e assim ele mesmo se torna no bem ou no mal deste planeta. Deste modo, Ética e a Moral se formam numa mesma realidade. 

- Imoral = o que é contrário à moral. Ex: a nudez do índio não é imoral, por causa do costume indígena, por causa da cultura.
- Moral cristã = costumes religiosos.
- Ética = costumes indicados pela razão humana ou valores descobertos pela razão humana.
Ex: o aborto = objeção da consciência. É capitulado em lei, mas é contra a moral cristã. É legal, porém é imoral.
Portanto, nem tudo o que é legal, é ÉTICO, é MORAL.
Quando falamos de moral, de ética, falamos de valores.
  A Moral e a Ética Cristã
       O que são valores? à Valor é um conjunto de qualidades que determina o mérito e a importância de um ser referente ao binômio BEM e MAL. Por exemplo: Caráter, Honra, Fidelidade, Idoneidade. Ex: Se quero fazer um contrato, procuro uma pessoa honesta. Se quero casar, procuro uma pessoa que seja fiel, que telha caráter. Nós nascemos com valores, com razão independentes do credo, religião, porque todos nós nascemos com uma lei eterna que sempre diz "Faça o bem e evite o mal" - este é o princípio da ética. E nós sabemos quando agimos corretamente porque essa lei está dentro de cada um de nós na faculdade que se chama CONSCIÊNCIA.
Se a Ética representa o costume ou conjunto de atos que uma comunidade ou uma pessoa realizam porque os consideram válidos, então a Ética Cristã responderá pelos costumes ou conjunto de atos praticados pelos cristãos. E se alguém se preocupa com os bons costumes, os cristãos deverão encontrar-se na primeira linha de ataque. Ataque àquilo que é mau e contrário aos costumes dos cristãos mais antigos. A palavra “ethos” aparece 12 vezes no Novo Testamento (Lucas 1:9; 2:42; 22:39; João 19:40; Atos 6:14; 15:1; 16:21; 21:21; 25:16: 26:3; 28:17; Hebreus 10:25) e significa estilo de vida, conduta, costume ou práticas. O plural “ethe” aparece em I Coríntios 15,33 quando se diz que “as más conversações corrompem os bons costumes”.
O cristão não vive de tradições!! Apóia-se na Bíblia, que é a sua regra de fé, busca a direção de Deus para a sua vida através da oração e comunhão com o Criador. A Bíblia é o Livro do Deus vivo e conseqüentemente um Livro vivo. Os seus textos, aparentemente conservadores, encerram mensagens vivas e atuais para a nossa vida. Há, porém, um aspecto que não se deve perder de vista; a maneira simples e piedosa de aceitação do Evangelho, o modo de proceder em cada situação e outras qualidades que foram transitando através dos tempos entre os filhos de Deus. São esses costumes que constituem a Ética Cristã. Se há costumes respeitados pelos cristãos que vêm desde épocas distantes, não há razão para serem postos de lado agora. Sim, se os cristãos do passado eram abençoados procedendo de certa maneira, devemos continuar com esses bons costumes nos dias de hoje.

Não podemos ser “pescadores de aquário”, como diz o bispo de Friburgo Dom Rafael Cifuentes. Eu preciso ser exemplo (“Sal da terra e luz do mundo”) perante minha família, meu ministério, minha Igreja sempre, em todo o lugar e a toda a hora!!! O que adianta eu ser uma pessoa na igreja, nos encontros e eventos e outra totalmente diferente com a minha namorada, com meus amigos... Mascarado não dá mais pra viver! Temos que fazer nossas escolhas, sair de cima dos muros da indecisão (Ap 3, 15-16)

Deus não quer homens e mulheres conformados com este mundo (Rm 12, 2); é preciso ir além e não tomar a forma dada por uma vida paganizada. Antes devemos, convertendo-nos para o Senhor, deixar renovar a nossa mente. Essa é a única maneira de discernir a vontade de Deus. Todo aquele que assume a Fé em Jesus, deve assumi-la incondicionalmente “Aquele que vive E crê em mim jamais morrerá” (Jo 11, 26) Se somos cristãos, devemos seguir o exemplo de Jesus. "Aquele que diz que está nele, também deve andar como ele andou." (1Jo 2, 6) Não podemos apresentar um Jesus deformado, quando não aceitamos a renovação da nossa vida. Lembre-se sempre: O ouvido mais próximo de suas palavras, não é o do irmão, é o seu!!! . “Meu justo viverá pela fé, mas se voltar atrás não contará com a minha estima”(Hb 10, 38). Não podemos criar um novo catecismo, viver e pregar o nosso próprio Evangelho, anunciar umCristo light. A oração deve orientar a nossa vida e devemos aproveitar dos nossos momentos de intimidade com Deus para pedir as diretrizes que nos vão conduzir. Quem reza e não ouve a Deus é como um cego diante de um imenso horizonte, só faz idéia por aquilo que lhe dizem e não pelo que de fato experimentou.

Assim, a Ética Cristã não exclui a razão, mas aplica-se à obediência a Cristo. Na sua essência é normativa, enquanto a Ética secular é descritiva. A Ética Cristã é também ensino, mandamento, diretriz, enquanto os costumes são variáveis e flexíveis. Os Dez Mandamentos constituem o primeiro tratado de ética dado pelo Senhor com o propósito de regular o comportamento humano no cumprimento dos seus deveres para com Deus, para com o próximo e para consigo próprio. A Ética Cristã é normativa porque se baseia em normas estabelecidas pelo Criador.
Há costumes dos povos que se desatualizam: as modas passam, e até outros aspectos que caem em desuso devido à sua pouca expressividade. Porém, as nossas reações, a maneira de proceder, o comportamento, a apresentação e muitos outros valores próprios de quem vai viver com Jesus por toda a Eternidade, não devem passar de moda. Os cristãos ficam abismados e indignados ao ver que essa sociedade de padrões morais supostamente flexíveis, a qual se recusa a aceitar parâmetros de certo e errado, tende a condenar veementemente os cristãos que desafiam as suas idéias. “O Deus de vocês só sabe condenar”, anunciou-me uma amiga minha – sem perceber ou talvez sem se importar com o aspecto de que ela mesma estava julgando o nosso amado Deus.

 Um cristão deverá ser diferente dos não-cristãos?? Sim. Refiro-me a ser diferente para melhor. Não a chamar a atenção imediata por vestir algo muito antigo ou extravagante, mas pela sua postura. O cristão deverá deixar uma boa impressão, o bom cheiro de Cristo, como a Bíblia refere. Não basta ser cristão; é preciso parecer também que o é. Não é suficiente ter uma boa moral; é necessário não deixar dúvidas a esse respeito. Como deverá ser a atitude de um católico face à guerra? E quanto à responsabilidade social? E o sexo? A Homossexualidade? Como deverá ser visto o controle de natalidade? Qual a posição de um cristão quanto à eutanásia, suicídio, pena capital e aborto? Ecologicamente como estamos? Como procedemos? Atendemos às normas sociais e às condutas bíblicas? E os reais valores? 

Pela ginástica do raciocínio comum hoje, os escritores dizem que não podemos mais retomar aqueles valores ingênuos, pois os problemas da sociedade atual são por demais complexos e esmagadores. E quais são esses problemas? Gravidez na adolescência, disparada do número de divórcios, doenças sexualmente transmissíveis, pais ausentes, famílias criadas só pelo pai ou só pela mãe, vulgarização e exploração do sexo na mídia, conflitos raciais, violência nos meios de comunicação, violência das gangues, crianças que matam sem remorso... A lista assustadora parece não ter fim. Isso deixa os cristãos decepcionados e desconcertados, pois são exatamente os problemas que poderiam ser resolvidos – ou pelo menos atenuados – por meio do comprometimento com a moral bíblica. São problemas que se exacerbaram justamente quando a sociedade abandonou os valores cristãos. A coincidência é grande demais para não ser levada em consideração.

Para compreender o fervor moral dos cristãos, os não cristãos precisam entender que a nossa moral começa não por uma lista de mandamentos, mas pelo relacionamento com Deus. Em conseqüência de ter fé em Cristo e de conhecê-lo, é claro que tentamos segui-lo em nossos atos. As suas leis ajudam a segui-lo com maior fidelidade e de maneira mais inteligente. Elas dão uma referência objetiva quando somos assaltados por dúvidas ou desviados pelos desejos. Como nem sempre queremos obedecer a Deus, as suas leis morais evitam que vivamos segundo os caprichos dos sentimentos.

Em todos esses estágios da sociedade, há pessoa cuja religião é sincera e viva e cuja moral não é apenas uma máscara, mas procede do coração. Um ensinamento vital tanto da fé judaica quanto da religião cristã é que Deus conserva um “remanescente” de fiéis, testemunhando a sua santidade e a sua misericórdia. A partir do testemunho e das orações desse remanescente, pela misericórdia de Deus, vem novamente a renovação espiritual. As pessoas se voltam para Deus. A conduta delas muda, pois são transformadas no íntimo pelo Espírito Santo. A moral é incorporada, e a sociedade se renova porque as pessoas se renovam. Esse é o “reavivamento” que os cristãos esperam e pedem em oração – primeiro espiritual, depois inevitavelmente moral. Não podemos brincar se ser Igreja!

Fontes diversas

O que são Foranias? Vicariatos? Dioceses? Você sabe?

Você conhece a organização eclesiástica e administrativa da Igreja? 
Para a melhor organização administrativa e pastoral a Igreja Católica Apostólica Romana possui uma estrutura feita com subdivisões, onde cada uma delas possui determinadas funções confiadas a um presbítero (padre) que exerce, em nome do Papa, a coordenação de todas as atividades. Resumidamente, percebemos as seguintes províncias eclesiásticas:

ARQUIDIOCESE – É a província eclesiástica que abrange todas as dioceses de uma região. Quem a governa e a preside é o bispo mais importante: o Metropolita, que, a partir do ano de 1301, passa a se chamar Arcebispo (bispo que possui a missão de ser chefe espiritual e de jurisdição da Arquidiocese ou também chamada Metrópole). Podemos dizer que a Arquidiocese é a Diocese do Arcebispo. Cada arquidiocese possui uma “Catedral”, local onde se encontra a “cátedra” – cadeira – do Arcebispo. Na paramentação litúrgica, o arcebispo metropolita distingue-se pelo uso do pálio (Tem a forma de uma faixa circular que carrega sobre os ombros e da qual pendem ante o peito e nas costas duas atiras retangulares, tudo de lã branca, se destacando dela seis cruzes de seda negra ou vermelha).
DIOCESE – É a circuncisão eclesiástica dirigida pelo bispo. Ela é também chamada de Bispado. O Código do Direito Canônico, no nº 369, afirma que a diocese é a “porção do povo de Deus confiada a um bispo”. Lá existe a Cúria Diocesana, ou seja, o conjunto de organismos com os quais o bispo governa pastoralmente. Os bispos têm como investiduras o Anel (simbolizando seu casamento com a Igreja, sua Diocese) e oBáculo (lembra um “cajado” - simbolizando o pastor de sua Diocese). Os bispos são sucessores dos Apóstolos como pastores da Igreja, mensageiros do Evangelho de Cristo. Também são chamados de Sufragâneos.
VICARIATO – Dentro de cada diocese existem um ou mais Vicariatos. Os Vicariatos episcopais são um instrumento evangelizador mais descentralizado. Colaboram para o atendimento às exigências da ação evangelizadora em cada grande área geográfica ou ambiental, organizando melhor o trabalho e as relações pastorais. Já os Vicariatos territoriais, por sua vez, são divididos em áreas pastorais menores, designadas pelo Código de Direito Canônico como foranias, que agrupam algumas paróquias. O vigário episcopal (presbítero colaborador do bispo), nomeado pelo Arcebispo, que formará a Coordenação do Vicariato, com os representantes das foranias. Cada Vicariato enviará representantes para comporem a Coordenação Arquidiocesana de Pastoral. Os vigários episcopais cultivam uma estreita relação pastoral com o arcebispo, na medida em que colaboram com o governo pastoral da Arquidiocese. Eles multiplicam e difundem o próprio ministério do arcebispo.
FORANIA – É um grupo determinado de paróquias dentro de um Vicariato. Cada forania é confiada a umvigário forâneo (título dado pelo bispo a um grupo de padres dentro de um Vicariato). Essa união de diversas paróquias mais próximas territorialmente favorece o trabalho pastoral mediante uma ação em comum. Os padres forâneos são eleitos pelos representantes das paróquias (párocos e vigários) por 2 anos, que por sua vez, representam aquele território, ou seja, a forania junto ao conselho presbiteral.
PARÓQUIA – É uma comunidade dentro da Diocese entregue aos cuidados pastorais e administrativos de um presbítero que recebe o título de pároco. Antigamente eram chamada de “Freguesias”. Ele deve trabalhar em comunhão com a diocese, as lideranças pastorais e os demais fiéis batizados. Além do pároco, também vemos a atuação do vigário paroquial (sacerdote que o bispo diocesano nomeia para coadjuvar um pároco no exercício do seu ministério pastoral). Só os padres podem ser párocos, mas numa paróquia pode haver também um diácono que trabalha com o pároco e o vigário.  Além das pessoas, uma paróquia tem sempre um território e uma igreja principal, chamada igreja paroquial. Pode ter outras igrejas menores, chamadas de ermidas ou capelas.
CAPELA – Antigamente chamadas de “ermidas”, é uma pequena comunidade numa região administrada por uma Paróquia. Além do Culto a Deus, podem-se realizar casamentos e os demais sacramentos, além das atividades sociais e pastorais. 
Bem, agora que você já conhece as explicações sobre essas regiões, abaixo você terá um exemplo claro dessa divisão no Estado do Rio de Janeiro:
  • Arquidiocese e Diocese
Província Eclesiástica de São Sebastião do Rio de Janeiro (fundada em 1892)
Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro (Rio de Janeiro)
Diocese de Barra do Piraí - Volta Redonda 
Diocese de Valença 
Diocese de Itaguaí 
Diocese de Nova Iguaçu 
Diocese de Duque de Caxias
Província Eclesiástica de Niterói (fundada em 1960)
Arquidiocese de Niterói (Rio de Janeiro)
Diocese de Nova Friburgo 
Diocese de Campos 
Diocese de Petrópolis
  • Diocese e vicariatos
Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro (Rio de Janeiro) possui os seguintes Vicariatos:
Episcopal Jacarepaguá 
Episcopal Leopoldina 
Episcopal Norte 
Episcopal Oeste 
Episcopal Suburbano 
Episcopal Sul 
Episcopal Urbano
  • vicariatos, foranias e paróquias
Como exemplo, cito o Vicariato Leopoldina (representado pelos bairros: Bonsucesso, Ilha do Governador, Cordovil, Higienópolis, Jardim América, Olaria, Parada de Lucas, Pavuna, Penha, Penha circular, Ramos, Vigário Geral, Vila da Penha, Vista Alegre...) possui cinco foranias, dentre as quais a Ilha do Governador é membro da 1ª Forania com as seguintes paróquias:
Paróquia Nossa Senhora da Ajuda
Paróquia São Sebastião
Paróquia São José Operário
Paróquia Sagrada Família
Paróquia Nossa Senhora do Loreto
Paróquia Nossa Senhora Aparecida
  • Paróquias e Capelas
 A paróquia Nossa Senhora da Ajuda, por exemplo, possui apenas três capelas:
Igreja de Santo Antônio
Igreja de São Pedro
Igreja do Menino Jesus de Praga

Espero que suas dúvidas tenham sido esclarecidas, pois conhecer a estrutura administrativa da Igreja Católica é fundamental para os fiéis poderem compreender a ação do Clero e poder ajudar com a difusão da fé cristã.